quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Chitão&Xororó

Chitãozinho & Xororó levam nova turnê a São José do Rio Preto



Dupla apresenta show ‘Na Estrada’

Em parceria com a Ford Caminhões, nova turnê passará por 12 cidades do país


Chitãozinho & Xororó levam, neste sábado, dia 22 de dezembro, a nova turnê ‘Na Estrada’, a São José do Rio Preto/SP, na Villa Conte.

Em parceria com a Ford Caminhões, o novo show reúne clássicos que marcaram a trajetória dos irmãos que reverenciaram o sertanejo nas rádios de todo o país. De ‘Meninos Passarinhos’ e ‘Nascemos Para Cantar’, passando por sucessos transformados em trilhas sonoras de novelas de grande audiência como ‘Pura Emoção’‘Sinônimos’ e ‘Coração Sertanejo’, aos hinos ‘Evidências’‘No Rancho Fundo’ e ‘Fio de Cabelo’, o set list, escolhido a dedo pelos próprios artistas, vai percorrer cerca de doze cidades do Brasil ao longo deste ano.

Com direção geral da dupla e da XYZ Live, empresa responsável pela carreira artística de Chitãozinho & Xororó, o espetáculo conta com cenários grandiosos em painel de led high definition e vídeos interativos produzidos pela O2 Filmes, dirigida por Fernando Meirelles, responsável pela direção de grandes longa-metragens como “Cidade de Deus” e “Ensaio Sobre a Cegueira” e também pela produção executiva do projeto “Chitãozinho & Xororó Sinfônico”, lançado no final do ano passado. A direção e a produção audiovisual ficam por conta da Hit Music, que inova com projetos audaciosos, sem perder a essência da música sertaneja.

Em duas horas de show, os irmãos têm o respaldo de um renomado time de músicos. São eles Claudio Paladini (teclados e vocal), Adilson Pascoalini (guitarra, violões, viola e dobro), Daniel Quirino (vocal, violão e percussão), Antonio Vendramini (sax, flauta e rabeca), Marcelo Modesto (guitarra, banjo, cello, mandolin e violão), Fábio Almeida (baixo), Renato Britto (bateria) e Vicente Castilho (acordeon, teclado e harpa).

Ainda para este ano, intercalados ao novo show, estão previstos outros projetos, como as turnês ‘Inseparáveis’, que levará uma apresentação emocionante a cerca de sessenta cidades do país, e ‘In Concert’, ao lado do maestro João Carlos Martins e sua Orquestra Bachiana Filarmônica, que deverá percorrer capitais como Salvador, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Serviço:
Chitãozinho & Xororó – Turnê ‘Na Estrada’
Local: Villa Conte
Endereço: Rodovia Washington Luiz, Km 430, Trevo Engenehiro Schmidt, CEP 15082, São José do Rio Preto – SP
Data: Sábado, 22 de dezembro
Horário: 23 horas
Valores:
Mesa: R$2.000,00 (6 pessoas - Buffet, 1 Whisky, 2 vinhos, cerveja, refrigerante e água)
Lounge: R$4.000,00 (12 pessoas - Buffet, 2 Whisky, 4 vinhos, cerveja, refrigerante e água)
Open Bar: R$110,00 (Cerveja, Vodka, Refrigerante e água)
Vendas: Casa do Ingresso  - 17 31216090



Sobre Chitãozinho & Xororó

Não é exagero dizer que a história de Chitãozinho & Xororó se confunde com a da música sertaneja da atualidade. Afinal, são mais de quarenta anos de total dedicação à vida artística. Sempre com os mesmos objetivos do início da carreira: produzir música com amor, qualidade e inovação, independentemente dos momentos altos e baixos dentro do gênero musical sertanejo e das constantes – e cada vez mais bruscas – mudanças no mercado fonográfico.

Apesar de já colecionarem uma quantidade significativa de hits ao longo da carreira, capaz de preencher mais uma coletânea repaginada e certeira na extensa biografia, os irmãos enfatizaram a maturidade artística ao cativo público e comprovaram, mais uma vez, porque são constantemente citados como ‘referências’ da nova geração da música conhecida como ‘sertanejo universitário’. Assim como foram para as gerações anteriores seus precursores e ídolos Tonico & Tinoco.

Mas não foi da noite para o dia que José Lima Sobrinho e Durval de Lima transformaram-se em Chitãozinho & Xororó, nomes nacionalmente conhecidos e respeitados pelo grande público. Foram anos de muito trabalho e dedicação – incluindo inúmeras apresentações em circos e com investimentos do próprio bolso – para alcançarem o status de ícones da música sertaneja e, também, uma marca de sucesso. Persistência, garra e amor à música foram palavras de ordem para que eles acumulassem a marca de 35 milhões de discos vendidos, 34 álbuns inéditos, seis DVDs, dois prêmios Grammy, centenas de discos de ouro, platina e diamante, programas de televisão, homenagem da X-9 Paulistana com samba-enredo contando sua história entre outros muitos feitos.

Os irmãos de Astorga, no Paraná, foram os primeiros sertanejos a tocar em rádios FM no Brasil e a incluir banjos e guitarras elétricas neste estilo musical. Isso sem jamais perder a essência da música de raiz sertaneja. Também foram os primeiros deste estilo musical a colocar o país no topo das paradas da Billboard. Inclusive, o pioneirismo sempre foi uma característica bem marcante da dupla, acompanhada do espírito ousado e inovador. Ao longo de todos esses anos, mostraram que nunca houve o mínimo espaço para o preconceito. Dos cabelos mullet – mania nacional na década de 80 – às calças justas, botas e chapéu que marcaram uma geração, eles comprovaram que no quesito versatilidade eles sempre estiveram acima da média. Isso se estende até hoje, principalmente quando o assunto é música. Eles já tocaram com grandes nomes do cenário musical como Bee Gees, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Djavan, Zé Ramalho, Ivete Sangalo, Simone, Lulu Santos, o rapper Cabal, a banda Fresno, Andreas Kisser, do Sepultura, Maria Gadú, Alexandre Pires, Fafá de Belém, Fábio Jr. e o maestro João Carlos Martins. Mesmo nos casos em que “inusitado” ou “impossível” pareciam, em um primeiro instante, ser os adjetivos mais apropriados, quase todas essas parcerias foram consideradas grandes sucessos.

E por falar em sucesso... Eles começaram a colher os primeiros resultados em 1978 com 60 Dias Apaixonados ao conquistarem o primeiro disco de ouro da carreira. Dois anos depois, triplicaram as vendas com Amante Amada, 600 mil cópias, e levaram para casa disco duplo de platina. Mas foi com Fio de Cabelo, do álbum Somos Apaixonados, de 1982, que aconteceu, de fato, a grande explosão da dupla. A música estourou nas rádios do Brasil e o disco alcançou o número de 1,5 milhão de cópias vendidas, tornando-se um marco na carreira de Chitãozinho & Xororó e rompendo as barreiras do preconceito contra o gênero sertanejo. A partir daí, eles tiveram o privilégio de deixar mais dezenas de clássicos na história da música sertaneja como, por exemplo, Se Deus Me Ouvisse (1986), Fogão de Lenha (1987), No Rancho Fundo (1989), Evidências e Nuvem de Lágrima (com Fafá de Belém) (1990), Brincar de Ser Feliz(1992), Página de Amigos (1995), Alô (1999), Frio da Solidão (com Roupa Nova, 2001), Sinônimos com Zé Ramalho (2004), A Majestade o Sabiá, com Jair Rodrigues, Arrasta uma Cadeira, em 2005uma composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos feita especialmente para cantarem com a dupla e, segundo os autores, levou catorze anos para ficar pronta; entre muitas outras.

Mas a paixão pela música começou muitos anos antes de 82, ouvindo o pai, “seu Marinho”, cantando com “dona Araci”, mãe da dupla. O talento dos irmãos só foi percebido por seu pai no dia em que Rosária, uma das irmãs, rasgou o caderno onde ele anotava as músicas que compunha. Foi então que a pequena dupla apareceu para ajudar, pois sabiam todas as letras e cantavam todas as músicas com afinação. Xororó fazia a primeira voz, imitando a mãe, e Chitãozinho a segunda, como o pai. Festas juninas e clubes de Rondon, cidade do Paraná onde passaram a infância, eram palco para as apresentações. O primeiro lugar no show de calouros de Sílvio Santos veio com a música “Besta Ruana”, de Tonico & Tinoco, ainda como “Irmãos Lima”, nome artístico da dupla até o radialista Geraldo Meirelles rebatizá-la de Chitãozinho & Xororó, nome de um grande sucesso de Athos Campos e Serrinha, composto em 1947, que falava de aves brasileiras.

Com este ‘novo’ nome, gravaram o primeiro disco, Galopeira, em 1970. Mas o caminho rumo ao sucesso foi longo. A dupla enfrentou momentos de muitas dificuldades e obstáculos. Desiludidos, pensaram em desistir da carreira, mas a música Tente Outra Vez, do ídolo Raul Seixas, soou como um apelo pessoal para que tentassem novamente. Persistiram e conseguiram. A ideia é continuar modernizando sua música, sem jamais perder a essência caipira!



Chitãozinho & Xororó em números
§  35 milhões de discos vendidos
§  34 álbuns inéditos e 6 DVDs
§  Centenas de discos de ouro, platina e diamante
§  Dezenas de prêmios na música, incluindo 2 Grammy
§  Mais de 6 mil shows
§  Público estimado em 100 milhões de pessoas
§  Mais de 100 mil pessoas em um único show
§  1,8 milhão de vendas em um único disco
§  Mais de 400 músicas gravadas
§  Mais de 70 campanhas publicitárias
§  Envolvimento em mais de 150 projetos de Responsabilidade Social
§  Parcerias com mais de 100 nomes da música nacional e internacional
§  1982 foi o ano de início do grande sucesso com ‘Fio de Cabelo’