quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Las Vegas

 Exposição fotográfica retrata o real e o irreal, no mundo ilusionista de LAS VEGAS de 20 de fevereiro a 3 de março


O Riopreto Shopping Center recebe a partir do dia 20 de fevereiro, na praça I de eventos,  a exposição fotográfica LAS VEGAS, imagens registrada  pela fotógrafa ELOISA MATTOS.

Eloisa retrata em uma série de 38  fotos, o glamour e as aventuras da cidade ilusionista de Las Vegas.As  imagens povoam o imaginário popular e carregam em si um misto de ficção e realidade, que se confundem e se complementam. Os  registros foram feitos em viagem aos Estados Unidos, mais precisamente  na cidade de Las Vegas  em outubro de 2013, pela AZEM TURISMO,com um mesmo conceito focado no espaço lúdico urbano da célebre cidade  norte-americana:  Las Vegas, que em  uma única cidade  apresenta vários cenários de outras importantes no mundo, deixa os visitantes em outra dimensão: a dos sonhos!  “É um confronto entre o cotidiano e o lúdico”, como afirma a própria fotógrafa.

A fotógrafa  partiu de uma visão bastante ampla e registrou imagens da arquitetura e de paisagens, com e sem presença humana.  Suas fotografias retratam o que a cidade possui de mais intenso: “Glamour e drama, cinema e telejornal, sonho e vida real”, analisa Eloisa.

Vivendo em São José do Rio Preto há 38 anos, e não nas cidades que escolheu como cenário para esse trabalho, Eloisa  nos mostra uma visão global de representação da vida, que, a seus olhos tornou-se vital nos Estados Unidos. “Minha cidade se constrói a partir de uma lógica de produção e o lado funcional de Las Vegas é ligado à ilusão”, explica a fotógrafa.

Essa irrealidade apontada por Eloisa, da opulenta produção cinematográfica à ilusão da sorte no jogo – conecta-se diretamente com a própria técnica utilizada por ela, visto que, com a fotografia, capta-se uma realidade, que, uma vez congelada a partir de ângulos, focos e iluminações arbitrárias, determinados pela  fotógrafa, é transmutada em ficção. Dessa maneira, os paralelos e intersecções entre real e irreal, do conceito da mostra e da fotografia em si, fundem-se num metaconceito.