quinta-feira, 17 de maio de 2012

Rock

Dia 26/05 às 12h

(Clássicos do rock)

A Killing Dogs é uma banda especialista em clássicos do rock e foi formada no inicio dos anos 2000. Atualmente se encontra com a seguinte formação:
Gustavo Cravo Borsato (lead vocals)
Hailon Vançam “Pulguento” (contrabaixo e backing vocals)
Rogerio Santos “Boró” (guitarra e backing vocals)
Roger Sanches “Mim” (bateria)
Paulo Pacheco (guitarra)
A banda tem no seu repertório clássicos como Deep Purple, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Peter Franpton, Scorpions dentre outros.
Site: http://killingdogsband.blogspot.com




Dia 26/05 às 14h

(Rock anos 60, 70 e 80)

Biografia:
Com forte influência do Rock Psicodélico, A Estação da Luz iniciou sua trajetória em 2005, na cidade de São José do Rio Preto (SP), apresentando um repertório cheio de energia composto por músicas próprias e por bandas nacionais e internacionais dos anos 70.
A banda paulista está lançando seu 1º disco em 2011.
Integrantes:
Alberto Sabella – Piano, órgão, sintetizadores e voz;
Cristhiano Carvalho – Guitarra e voz;
Junior Muleas – Bateria e voz;
Renata Ortunho – Voz e percussão;
Vagner Siqueira – contra-baixo.
Telefone: (11) 8985-3000 begin_of_the_skype_highlighting (11) 8985-3000 end_of_the_skype_highlighting / (17) 8137-1913 begin_of_the_skype_highlighting (17) 8137-1913 end_of_the_skype_highlighting
E-mail: aestacaodaluz@gmail.com
Origem: São José do Rio Preto – sp (Brasil)
Residência: São José do Rio Preto – sp (Brasil)
Estilo
Rock Psicodélico






Dia 26/05 às 15h30

(Cazuza e Barão Vermelho)

Idéia inicial dos primos Sávio (baixo) e Rodrigo (guitarra).
Vinicius (vocal), amigo de Rodrigo, logo assumiu os vocais e por intermédio de sua irmã, Junior (baterista) foi recrutado.
Foi assim que marcaram um ensaio no meio de 2007, ainda com a banda sem nome, mas já com o feeling que uma banda precisava. Com nome inicial de Rock Label, a banda fez uma pequena apresentação em outubro de 2007.
Após a apresentação foram vários ensaios semanais, para então se formar a JOHNNIE ROCK!
Links:
http://www.johnnierock.com.br
http://www.myspace.com/johnnierockoficial

http://www.twitter.com/johnnie_rock



Dia 26/05 às 17h

(U2 e Bon Jovi)

Proveniente de São José do Rio Preto (SP), Bruno Britto iniciou seu gosto pela musica no fim dos anos 80, ouvindo trilhas sonoras de filmes como Over the Top, Back to the Future, Top Gun, La bamba entre outros. Logo em seguida, começou a fazer aulas de violão e, no auge do Rock in Rio II, conheceu a banda Guns n’ Roses. Naquela época, como a maioria dos adolescentes, ficou encantado com a atitude e o “feeling” que o Hard Rock mostrava.
A partir daí, passou a se interessar por bandas como Bon Jovi, Skid Row, Motley Crue, Poison… Mas foi quando conheceu a banda Iron Maiden que passou a ter sua primeira influência vocal de verdade – Bruce Dickinson. A brincadeira com o violão já animava roda de amigos e familiares. Com um rápido e peculiar desenvolvimento no estilo “violão e voz”, Bruno começou a se animar com a idéia de transformar a música em seu estilo de vida.
As influências continuavam e, em muitos momentos, com mais peso. Começou a ouvir muito metal, Trash e Death Metal, tendo as bandas norte-americanas Slayer e Death (além de Iron Maiden como já citado) como principais seguimentos nesse estilo, fugindo um pouco de suas influências iniciais.E quem gosta de música sabe que há sempre uma necessidade de buscar mais ainda novos horizontes musicais.
Descontente com a cena musical dos anos noventa onde o grunge estava em ascensão (e Bruno não se familiarizava muito com o estilo), procurou as origens musicais do grande rock. De imediato, passou a curtir intensamente os clássicos Led Zepellin, Deep Purple, Black Sabbath, The Doors, Creedence, Ramones e Beatles.
A influencia dessas bandas o levou a iniciar sua carreira musical, com uma mentalidade mais profissional, em meados do ano de 1997. Bruno passou a cantar em uma das bandas mais conhecidas de Rio Preto e região – Banda Lier – onde permaneceu por um período de oito meses, saindo para se dedicar totalmente à faculdade de Direito em São José do Rio Preto.
Mas quem gosta de música e de arte, quem já esteve em um palco tocando a noite toda, sabe como isso fala mais alto. Em um projeto junto com amigos para uma festa beneficente, criaram a banda Acoustic Work – que o levou a ter grande prestígio como músico em toda a região de Rio Preto e, eventualmente, fora dela também. Com a Acoustic Work, Bruno se consolidou como vocalista e violonista, tendo se apresentado ao lado de bandas e artistas renomados, como Engenheiros do Hawai, Ira e Tihuana.
Ao mesmo tempo, Bruno passou a entrar em contato com outros estilos musicais. O encontro com as músicas e os álbuns do U2 havia lhe trazido uma certeza – a música seria sempre grande parte de sua vida. A princípio, Bruno não havia desenvolvido grande interesse pela banda pois achava ela “esquisita” e “estranha” demais, uma vez que estava acostumado a ouvir um rock n’ roll mais pesado e metal. Chegava a pensar que o U2 não era bem uma banda de rock. Curiosamente, foi uma balada romântica do U2 – “One” – que fez com que o músico passasse a refletir de outra forma. Essa influência veio do irmão mais velho, que logo lhe mostrou tudo o que Bono Vox e cia tinham de especialíssimo.
É quando vem à tona a maior influência que já teve, tanto de técnica vocal, como maneira de pensar e refletir sobre as coisas da vida. Virou fã incondicional, ainda mais quando assistiu o show no Brasil no dia 20 de fevereiro de 2006 no Estádio do Morumbi em São Paulo.
Bruno ficou na ACOUTIC WORK por mais sete anos. Paralelamente, formou-se em Direito e fez uma pós-graduação em Direito Empresarial. Em julho de 2006 saiu da Acoustic Work para seguir carreira solo.
Atualmente, até pelo trabalho mais acústico com violão e voz, Bruno apresenta influências variadas que vão desde o rock n’ roll e blues, passando pelo reggae, MPB contemporânea e rock nacional. Com uma média de 20 apresentações por mês em Rio Preto e região, tem forte presença no Pub Vila Dionísio (fixo em todas as terças-feiras e em outras datas nos finais de semana).
Além do trabalho solo, apresenta-se acompanhado de músicos de renome no cenário rock/pop regional. Intitula-se Bruno Britto Elétrico, essa consagrada formação que surpreende os palcos por onde passa, um trabalho com extremo profissionalismo e seriedade.
Contato:
(17) 8810-6564 begin_of_the_skype_highlighting (17) 8810-6564 end_of_the_skype_highlighting (Oi)
(17) 8112-7719 begin_of_the_skype_highlighting (17) 8112-7719 end_of_the_skype_highlighting (Tim)
(17)9138-2759 begin_of_the_skype_highlighting (17)9138-2759 end_of_the_skype_highlighting ( Claro)
7812-4820 – Rádio: 55*956*1585
http://www.brunobritto.com.br/



Dia 26/05 às 18h30

(Pearl Jam)

Em divina lei de estilo, Rodrigo Braida (vocal), Taina Maia (guitarra), Daniel Bode (baixo) e Guto Fria (bateria), juntaram-se, em meados de 2007, para retomar um projeto antigo, vindo das primeiras experiências musicais de todos: um tributo ao Rock dos anos 90.
Na estrada desde 1995, todos os músicos traçaram bandas e estilos diferentes, mas quando se encontravam, o assunto tinha sempre o mesmo foco, e a fomentação deste tributo começava a ganhar corpo e nome: PLAYMOBILE.
Dos planos aos palcos, a PLAYMOBILE aparece em 2007 para os primeiros ensaios e, consequentemente, os primeiros shows. Fora do modismo, a banda resgata a essência “garage band”, Seattle Sound e Britpop.
A energia acontece do palco para o público, e em muitas vezes é sucumbida à explosiva interpretação de Rodrigo Braida, a cozinha de Daniel Bode e Guto Fria e aos timbres e feeling de Rafael Musa. Com interpretações espontâneas e muito cuidadosas das belas e irascíveis canções que influenciaram a década de 90.
Capturar o espírito das músicas, atentos às diferentes versões (ao vivo e de estúdio), mesclando clássicos imortais com aquelas faixas que somente os fãs mais calorosos conhecem. Essa é a proposta da PLAYMOBILE.
Integrantes:
Rodrigo Braida: vocais
Daniel Bodão: contra-baixo
Taina Maia: guitarra
Guto Fria: bateria